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Enviada em: 17/10/2018

Infelizmente, com o aumento da crise econômica e política, muitas pessoas recorrem à prostituição. A venda de serviços sexuais vem acompanhada de outros problemas, como a pedofilia, violência e o uso de drogas. Assim, a prostituição é um dos principais problemas de locais pobres e o maior reduto de criminalidade.       Atualmente, existem cerca de 1,5 milhões de indivíduos em tais condições e isso prova a desigualdade social. O número divulgado pela Fundação Mineira de Educação e Cultura é alarmante, pois representa quase 1% da sociedade. Segundo notícia do jornal G1, 1% dos mais ricos concentram 28% da renda total do Brasil. Desse modo, há uma correlação percentual entre ricos e marginalizados. Além disso, muitas famílias não possuem maneiras de abrir uma empresa ou um pequeno negócio e recorrem ao tráfico humano de crianças. Por isso, é necessário que haja incentivo do Estado em diminuir o custo de vida e os impostos relacionados ao empreendedorismo, fornecendo outras vias econômicas que não firam os direitos e a dignidade humana.       Mas também, por ser uma atividade estressante, muitos profissionais utilizam drogas para diminuir o efeito traumatizante. Biologicamente, o estresse e a adrenalina são hormônios que inibem outros hormônios de felicidade. Consequentemente, para conseguir atingir uma homeostase cerebral, eles usam cocaína e pedras de crack. Dessa forma, a prostituição traz consigo problemas de drogas e de saúde pública.       Portanto, a venda de serviços sexuais é um problema econômico e de saúde pública. Pois é fruto da falta de condições de adquirir riquezas de forma legal. Dessa maneira, é importante que o Estado fomente o pequeno empreendedor e isto se dá de diversas maneiras: diminuindo processos burocráticos, impostos, taxas e legislações trabalhistas. Assim, ao invés de colocarem seus filhos para o mundo da sexualidade e das drogas, os pais possam trabalhar em seu próprio negócio (autônomos) ou serem empregados com mais facilidade no mercado trabalho (assalariados).