Materiais:
Enviada em: 19/08/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o outro. No entanto, quando o assunto é racismo no Brasil, muitas vezes, essa mobilização não é vista para superar esse mal. Nesse contexto, deve-se analisar o legado histórico ligado ao racismo e, também, a permanência dessa prática na sociedade atual.   Nesse sentido, ressalta-se a herança histórica deixada pelo racismo. Ainda sob esse ângulo, a princesa Isabel em 1888 assinou a Lei Áurea simbolo da abolição da escravidão no Brasil, porém poucas ações sofram feitas garantir a igualdade dos libertos. Desse modo, observa-se que essa desigualdade perdurou até os dias atuais é, também, acompanhada pelo o preconceito pelos povos afro descendentes. Como consequência, pessoas com teor de melanina mais alta sofrem com descriminação na sociedade.   Ademais, atrelado ao legado histórico, salienta que essa prática de racismo ainda existe na sociedade atual. Nesse viés, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", a firma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja visto que, o racismo é visto como algo comum, porém representa um grande mal para a ordem social. Dessa forma, pessoas que sofre de racismo ficam reclusa de direitos que tem assegurado pela lei.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, em parceira com os Governos Municipais, devem incluir na grande curricular o ensino de ética social, visando acabar com o legado histórico de descriminação e racismo pelas pessoas negras, bem como promover palestras e grupos de debatas, ministradas por educadores social, para os pais e os jovens, com intuito de mostrar a importância do respeito a todas as pessoas. Outrossim, os indivíduos que for vítima ou pessoas que presenciar de qualquer ato de descriminação, deve procurar a delegacia mais próxima para tomar as medidas necessárias perante a lei brasileira.