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Enviada em: 13/10/2019

Após assinada a lei imperial em 1888, proclamada pela princesa Isabel, em vista de, abolir a escravidão do Brasil, visando a integração de pessoas negras a sociedade como cidadãos comuns e iguais perante a lei. Entretanto, impasses sociais persistem no preconceito, associado ao período histórico de submissão de negros a "raça" branca. Além disso, preconceitos voltados em características físicas e sexuais, são de fato, uma variante de prejulgamentos recorrentes na contemporaneidade. Devido a isso, novas medidas de reconciliação de negros, LGBTs e até mesmo de civis que possuem características diferentes do padrão, devem ser tomadas.       Em primeiro plano, é evidente os preconceitos que negros enfrentam diariamente em suas vidas cotidianas, perante ao senso comum empregado a eles remetendo-os como, ladrões, traficantes ou usuários de drogas. Recentemente, com decreto do eleito governador do Rio de Janeiro, concedendo a possibilidade de PMs (Policiais Militares), fuzilarem quaisquer indivíduos suspeitos que obtiverem em mãos uma arma de alto calibre. Entretanto, com essa medida, inocentes perderam suas vidas por serem confundidos com bandidos, caso divulgado nacionalmente do jovem confundido e abatido portando um guarda chuvas nas costas. Coincidentemente, o  jovem falecido era negro e estava na periferia. Segundo uma pesquisa publicada pelo site UOL, aumento de 33% homicídios de negros no Brasil fora registrados no primeiro semestre de 2019. Conquanto, ocasionando revoltas de grupos afro.     Em segundo plano, e não menos importante, os preconceitos sobre características físicas e sexuais têm grande relevância em discussões e debates dessa problemática, que por sua vez, a descriminação de ambos acarretam em problemas sociais e psicológicos destes. Isto posto, é mais fácil desintegrar um átomo do que o preconceito, frase do físico e cientista, Albert Einstein. Contudo, se essa problemática não for quebrada, é mister que impasses no desenvolvimento da sociedade será vero.     Perante a série de problemas, é de suma importância a intervenção do Ministério da Justiça, na criarção de leis mais rigorosas, procurando integrar e proteger pessoas que sofreram determinados prejulgamento, culpando o autor da injustiça a pagar multas, serviços sociais ou até mesmo ser encarcerado. Sendo assim, maiores publicidades sobre o assunto podem a ser divulgados como, reportagem e comerciais mentalizando a realidade globalizada. Ademais, concientizar as Forças Policiais, para que, não dispõem disparar em civis suspeitos sem a devida certeza da situação, ou seja, evitando, a morte de brasileiros inocentes. Por último, com a proteção da legislação, todos poderão viver na sociedade sem ter vergonha de suas características, prezando a sanidade psicológica desses indivíduos, erradicando os índices de suicídios no Brasil causados pelo preconceito.