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Enviada em: 21/02/2018

A  violência tem cor       O racismo é definido como qualquer tipo de segregação ou discriminação de raças. Isso não é algo exclusivo na nação brasileira, mesmo com enorme variabilidade genética. Desde à época do navio negreiro, com as grandes missões dos portugueses, e de Adolf Hitler, com suas ideias arianas mirabolantes, esses métodos têm sido intensificados, mesmo com a evolução das tecnologias e sistemas de informação.        Segundo o G1, site de notícias da Rede Globo, em conjunto com a Universidade de São Paulo (USP), a população negra é a que mais sofre violência na atualidade. Mas, mesmo com esses acontecimentos, existe um descaso muito grande por parte da União. E, a grande maioria, se isolam em bolhas e são suprimidos em suas mentes com medo de suas próprias sombras.        Porém, existem diversas personalidades de peso que representam bem essas pessoas como Obama, Michele Obama e à escrava Isaura, por exemplo. Todas eles estão na ponta da pelagem do coelho , como mencionado, no livro O mundo de Sofia, para aquelas pessoas que não aceitam sua realidade como verdadeira e buscam mudanças mesmo com os esteriótipos.       A discriminação é algo que não tem barreiras para à impunidade, seja nas praias cariocas, onde negros são acorrentados em postes, ou em campos de futebol, onde pessoas exaltadas jogam cascas de banana em jogadores negros e, após o acontecido, juram incessantemente não serem preconceituosos. A prova disso também foram os comentários discriminatórios de um jornalista da Rede Globo, que aliás, possuem profissionais negros em suas folhas de pagamento, ofenderam à conduta e comportamento de um indivíduo negro. Esse acontecimento trouxe revolta tanto para a sociedade, como também para o homem, que em reportagem na Rede Record, se mostrou cansado de tanta ignorância. Mas, mesmo assim nada foi feito.      Levando em consideração aos aspectos apresentados, o preconceito racial não foi algo fragmentado nos dia atuais, em comparação a dignidade das vítimas. Logo é imprescindível que, através de políticas públicas, sejam  criados mecanismos de fortalecimentos da proteção ao negro como , por exemplo, o desenvolvimento  de aplicativos com o objetivo de obtenção estatística e aceleração dos processos criminosos. E também, assim como a Maria da Penha, deveria ser criado uma lei mais firme  e com punições maiores resguardando essas pessoas. Além disso, mecanismos de fomento, como as costas, por exemplo, precisam ser conscientizadas.