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Enviada em: 19/06/2017

Previdência social, o bem e o mal que coexistem                             Assunto de grande repercussão a reforma previdenciária nos acomete todos os dias por meio de, jornais, redes sociais e assuntos populares, pois a proposta é o "grande lobo na pele de cordeiro".  É notório a necessidade de reforma por diversos fatores, alguns destes como, queda na taxa de natalidade e aumento na expectativa de vida. A previdência no Brasil se encontra em grande déficit, no qual o governo imputa aos fatores já citados, contudo, o discurso de garantir o direito dos menos abastados de se aposentarem e viverem de forma digna está cada vez mais inverossímil, pois fica claro a real intenção, isto é, garantir a grande aposentadoria da elite pública que chegam a salários de R$ 30 mil, é necessário salientar que esses não vão participar da reforma. O déficit também se dá pela grande dívida de empresas brasileiras, como Itaú, Bradesco, JBS, Varing e caixa econômica federal, que junto a outras chega em um valor de quase R$ 500 bilhões. Algumas dessas, são financiadoras de candidaturas politicas milionárias. Fica claro, que com dividas tão grandes é insustentável manter este sistema. A reforma irá garantir tanto que a elite pública mantenha seus salários fartos já que não estão na reforma, como garante também que o proletariado fique na situação de servo perante as empresas, dentre elas as que devem. Dessa forma está explicito que a reforma não é esse bem postulado e dogmatizado por seus autores. Surrupiar o direito do cidadão já desfavorecido é uma afronta a democracia, portanto, conclui-se que a reforma solidifica interesses próprios e de poucos. A solução da previdência se dá pela mudança na contribuição que pode ser feita por capitação como no chile e em outros países, assim evita-se que a elite pública garanta fartos benefícios em detrimento dos menos abastados. O judiciário, sobretudo, superiores tribunais, precisam obrigar as grandes empresas a pagarem suas dividas. Evitando assim o crescimento do déficit. Cobrando a dívida e mudando o investimento de pirâmide para capitação a previdência irá se sustentar.