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Enviada em: 20/06/2017

Quando somos jovens não sentimos o tempo passar e depois que passa constatamos: tudo foi tão rápido quanto o tempo de uma dança. Muita coisa mudou no Brasil desde à época de Getúlio Vargas, lá em meados do século passado: a agricultura perdeu espaço para a indústria, a economia deu muitas voltas, mas uma coisa continua igual: a economia, assunto difícil de o brasileiro compreender e administrar, como por exemplo: se adquirirmos empréstimos o banco cobra juros altíssimos, por outro lado se depositamos nossas economias no banco o rendimento é quase nulo. A  Previdência nada mais é do que a aposentadoria, no qual não afeta somente os mais velhos mas como os mais jovens. Os mais velhos recebem esse dinheiro mas quem está pagando?         O Brasil tem hoje pouco mais de 30 milhões de aposentados e pensionistas, gente o suficiente para preencher a cidade de São Paulo inteira, e ainda faltaria espaço. Em 20 anos o número de idosos dobrou, especialmente hoje é o maior desafio para nosso sistema de previdência social. Em 25 anos os idosos serão a metade da população brasileira. As pessoas estão vivendo mais e as taxas de mortalidade diminuíram, é natural que isso aconteça, aliás é uma tendência em todos os países.         Contudo o problema está longe de ser resolvido, a população mais idosa requer mais gastos com a previdência, o ajuste dessas contas tem que ser feito, existem  duas maneiras: Aumentar a idade mínima, pois se as pessoas estão vivendo mais, estão ficando mais anos na aposentadoria. A outra solução é para aumentar tanto os gastos com a previdência, desindexar o aumento da previdência ao aumento do salário mínimo.           Diante desse grave cenário é possível compreender que a reforma da previdência deve ser feita. É necessário implantar o ensino de economia em todas as escolas de fundamental e médio formando jovens dotados de conhecimento sobre economizar desde cedo. Além disso a mídia em parceria com economistas e consultores financeiros deveriam difundir esse assunto em veículos de maior comunicação que influenciem um novo olhar das pessoas, entendendo que melhor economizar hoje para garantir o futuro.