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Enviada em: 16/06/2017

O processo de Transição Demográfica no Brasil começou a sofrer grandes alterações a partir da década de 1970. Esse conceito se dá as modificações entre as taxas de mortalidade e natalidade do país,fator que pode ser considerado um grande influenciador nas reformas do sistema previdenciário na nação,pois com o baixo percentual de nascimentos, cresce anualmente o número de idosos na população.   O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) consiste na retirada de 8% do salario mínimo dos funcionários ,porém, essa nova reforma pode afetar principalmente os trabalhadores desfavorecidos pela sociedade,uma vez que, existem menos contribuintes e mais beneficiários, sendo assim, o estado gasta mais e recebe menos,causando um déficit na previdência.  As novas regras abordam grandes mudanças no sistema de aposentadoria.Uma delas seria o aumento no tempo da contribuição anual,sendo assim, o indivíduo teria que ter um total de 49 anos de colaboração para receber o valor máximo de renda, fator que prejudicaria muitas regiões onde a expectativa de vida é menor.    Ademais, a idade mínima também aumentaria,passando a ser de 65 anos,logo,os idosos com mais de 50 anos terão de trabalhar 40% a 50% a mais para se aposentar. Outra questão importante é o fim da chamada "Dupla Jornada" um privilégio das mulheres que possuem o direito de contribuir 5 anos a menos que os homens,dado que, trabalham fora e dentro de casa,seria o fim da diferença entre idades.   Portanto,não é necessário uma reforma previdenciária e sim uma revolução na previdência,onde o maior beneficiado seja a população.Cabe ao Governo Público propor uma idade mais justa para o Palácio do Planalto e elaborar um sistema onde a contribuição do trabalhador seja destinada à um fundo de garantia seguro e que gere lucros.O Estado deve colocar em pauta um aumento no  prazo de pagamento do INSS dos autônomos, com parcelas justas, para que todos tenham uma aposentaria no futuro, que é um direito dos cidadãos.