Materiais:
Enviada em: 13/06/2017

O dinheiro é nosso.   Fraudes. Contas no exterior. Propina. Palavras, que sem contexto histórico fixo, na segunda década do século XXI tornaram-se o assunto principal da mídia brasileira, na mesma época na qual o povo teria sido informado de um  novo passo do governo, a reforma na Previdência Social e como esperado, visando o cenário atual politico, o trabalhador, mais uma vez, se viu á mercê dos soberanos do dinheiro: os políticos.    Estimativas oficiais mostraram em suas ultimas pesquisas, realizadas pelo ministério da previdência, que o déficit do Instituto do Seguro Social (INSS) deverá aumentar gradativamente e em 45 anos estará falido, e visando o passado, como por exemplo a construção da ponte Presidente Costa e Silva, que atravessa a Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro e recebeu investimentos da Previdência, os quais jamais voltaram às suas origens, portanto uma reforma é expressamente necessária, porém as condições impostas por nossos representantes democráticos é um tanto duvidosa quanto a quem ela beneficia.     Conforme prevista, a nova regra dita alterações na idade mínima de aposentadoria, no beneficio integral e calculado, além de uma série de modificações, porém a revolta popular é diretamente ligado com os escândalos envolvendo o capital da Nação,  os salários, as aposentadorias e regalias de alto custo e em sua maioria desnecessárias,  que nossos governadores, senadores, os mesmo que tem o nome envolvidos com o crime da verba pública, usufruem diariamente, esquecendo que regem um país as margens da pobreza.     Diante dos argumentos supracitados e do dever do estado em oferecer uma qualidade de vida positiva ao cidadão, fica claro o compromisso do mesmo em pedir a opinião das massas, promovendo o voto em urnas eletrônicas e pesquisas,  sobre como e onde será investido o dinheiro, uma vez que o Brasil conta, inteiramente, com o dinheiro de seus trabalhadores.