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Enviada em: 24/06/2017

Sociedade justa    O sistema de aposentadoria do Brasil sofre falhas. A ideia do ex-presidente Getúlio Vargas, regida durante seu primeiro mandato, para garantir o funcionalismo mútuo entre as gestões pública e privada não se perpetua a medida que a economia e sociedade cresce. Nota-se também a alta cobertura informacional de mídias digitais e televisivas sobre o longo debate da reforma previdenciária no país. Tal reformulação resulta em parciais discordâncias e provoca dúvidas na sociedade.    A mudança das regras previdenciárias possuo pontos negativos. Isso ocorre porque induz ao cidadão iniciar carreira formal numa idade muito jovem para que se aposente num período ideal de vida. isso prejudica não só o grupo social formado pelos adultos (idade entre 30 e 40 anos), mas também a geração de 90/2000 que planeja trabalhar mais tarde enquanto que numa fase inicial como jovem adulto, dedica o seu tempo a qualificações. Concluindo, meios e fins não são justificáveis.    Outro fator é a incógnita presente nos lares brasileiros. Assim como o filósofo inglês Bertrand Russel, que afirmou que a mudança é indubitável, mas o progresso ainda é uma questão controversa, podemos analisar como causa as sequências de políticas econômicas viabilizadas no passado que se tornaram falhas até então. Além disso, o agravamento não só da dívida do INSS, mas de problemas em outros setores políticos inibe a ambição dos indivíduos da nação.    É imprescindível, portanto, a atuação de partidos políticos com a divulgação de panfletos informativos sobre o que é a reforma e as ideias estipuladas por cada um. Somando-se a isso, a organização de palestras e eventos públicos por parte de órgãos educacionais para incentivar às discussões comunitárias e atualizar sobre os trâmites atuais da reformulação, e a criação de blogs na internet por especialistas voluntários para dúvidas e esclarecimentos. Somente assim, a perspectiva e criatividade de Vargas resultarão numa sociedade justa.