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Enviada em: 25/06/2017

Democracia, o Disfarce no Despotismo            "A democracia é a mais severa forma de despotismo". O filósofo grego Aristóteles mostra-se atemporal nessa citação diante do momento complexo vivenciado pelos trabalhadores brasileiros com a reforma do sistema previdenciário. De certo, a reestruturação é necessária contudo o presidente Michel Temer à objetivou de forma radicalista acarretando consequências estruturais e comportamentais para os colaboradores atuais e futuros.         A Priori, é genuíno a busca do Governo Brasileiro à subterfúgios para a melhoria da instabilidade econômica, contudo é ilegítimo desestruturar os trabalhadores por consequência de roubos bilionários de corruptos gestores públicos. Isto é, estipular a idade mínima de aposentar-se aos 65 anos torna-se tiranizar o proletariado à contribuição até sua fase idosa avançada tendo em vista a expectativa média de vida brasileira estar entre 75 anos de acordo com o IBGE. Com isso, calculando só poderão desfrutar de seu benefício por dez anos, fator desumano e antidemocrático.             A Posteriori, outro fator incoerente da reestruturação é não atentar-se à desigualdade social do Brasil. Os pressupostos de tempo a contribuição é incoerente à trabalhadores que sofrem com o sistema público de saúde precário e o constante desemprego. Dessa forma, dificulta diretamente o recebimento da previdência tornando-se evidente o despotismo executados pelos estadistas do século XXI, impossibilitando a vida digna dos desprovidos e elevando o índice de miséria no país.      A fim de que se amenize esse cenário inaceitável, faz-se necessário que medidas sejam executadas. O Estado, gestor de interesses coletivos deve reformular a idade mínima de aposentadoria, garantindo assim os direitos previstos na Carta Magna dos trabalhadores para reverter a não contribuição dos jovens. Ademais, a Polícia Federal deve fiscalizar o dinheiro público para que se amenize os desvios assim, a população não será vitimizada por gestões de reposição financeira. Em suma, as escolas devem estimular o engajamento político para o Brasil possuir futuros eleitores críticos para melhoria da representatividade governativa.