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Enviada em: 14/06/2017

Todos que irão ou não usufruir        Por um lado, um sistema governamental preocupado cada vez mais empenhado em diminuir o rombo da previdência social. De outro, cidadãos insatisfeito com o tempo de contribuição. Diante desse paradoxo, a reforma vem trazendo divergências de opiniões.        Sabe-se que, o Governo Federal apontou mudanças para o tempo de contribuição, devido ao aumento do envelhecimento, e o repassa de aposentadoria para a população. Contudo, tentará reduzir o rombo de 17 bilhões, que vem se elevando ano a pois ano, segundo o jornal Estadão. Sendo assim, esperasse o destino de capital para o cuidado dos cidadão, através de maiores recursos para saúde e educação.        Querer mudar a previdência só porque existirá um aumento da terceira idade e o mesmo que liberá o aborto para diminuir a população inativa. Essa analogia mostra que, embora o Estado  refolgue  o repasse de aposentadoria, os indivíduos aumentarão o tempo de contribuição, a caminho da perspectiva de vida. É fato de o brasileiro deixa de ser ativo e selecionados ao mercado de trabalho apos a terceira idade, em contrapartida o governo aponta para 25 anos de arrecadação. Em consonância com o poeta João Cabral  de Melo Neto, um galo sozinho não tece uma manhã, mostrando o aumento de contribuição não é a unica solução.      Dessa forma, a participação e opinião da sociedade é uma das medidas da divergências de opiniões. Para reduzir essa problemática é preciso seguir por dois caminhos. O primeiro, cabe ao Mistério do trabalho abri acordo com outras empresas estrangeiras para gerá novos empregos e aumenta o número de contribuintes, disponibilizando menores taxas de impostos, sem precisar aumentar o tempo de arrecadação. O segundo, cabe governo o investimento nas áreas de saúde e qualidade de vida, outrossim, diminuído os gasto com medicação e internações. Quem sabe assim, mais de um galo possa tece uma manhã segundo João Cabral.