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Enviada em: 17/06/2017

A reforma no sistema previdenciário está provocando debates acalorados nas redes sociais, mídia, e principalmente na politica. A proposta apresentada pelo governo de Michel Temer, trata-se de um conjunto de medidas que seria indispensável para evitar a quebra do sistema previdenciária brasileiro.    Torna-se evidente que a proposta causa consequências para a força de trabalho. Não se pode falar de previdência nem tão pouco de reformas previdenciárias sem falar de seguridade social, uma vez que, a seguridade social está estabelecida no grupo de políticas sociais cujo objetivo maior é dar assistência nas condições de doença, velhice, proteção à maternidade e desemprego. Entende-se que para discutir sobre as reformas previdenciárias no Brasil deve-se compreender que o assunto envolve muitas áreas como direito, política, economia, sociologia entre outras.    No que se refere a mudanças, o nosso país passou por várias reformas na previdência com o passar do tempo. Pode-se citar algumas causas como as crises de financiamento sofridas em décadas passadas e próprio aumento da expectativa de vida da população. A lei Elói Chaves de 1923 criou as chamadas CAPs - Caixas de Aposentadorias e Pensões, as bases do sistema previdenciário no Brasil. Assim, os empregados das empresas ferroviárias foi a primeira força de trabalho privilegiada com esse sistema. Foi com a lei promulgada que outros empregados também tiveram direito à Previdência Social.    Portanto, o governo federal deve desenvolver momentos na mídia, como a televisão, rádio, para esclarecimento da reforma, tanto pra quem já trabalha, quanto para quem ainda não trabalha e está em busca de um novo emprego. É importante, que o governo leve até os locais de trabalho também o assunto em questão, tirando duvidas, dos trabalhadores, esclarecendo as proposta de reforma. Cada trabalhador também pode consultar especialistas para entender como a proposta enviada ao Congresso pode afetar a sua vida se aprovada.