Materiais:
Enviada em: 18/06/2017

A Previdência social é caracterizada por contribuições com a finalidade de garantir a subsistência ao trabalhador. Qualificada pela Reforma Previdenciária que devido à crise financeira, o envelhecimento da população e a defasagem na fiscalização provocaram o adiamento da medida.Nesse âmbito, pode-se analisar dois fatores que devem ser considerados, como a relevância da mudança e seus reflexos na sociedade.   Em primeira análise, cabe pontuar que sem alterações no sistema é provocado um desequilíbrio financeiro, agravando os efeitos da crise e apresenta adversidade a Constituição de 1988 que visa nos direitos trabalhistas. Dessa maneira, conforme a 3ª Lei de Newton: " Toda ação tem uma reação" a baixa taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida, ocasiona diretamente na defasagem dos sistemas previdenciários. Sendo assim, à idade mínima de contribuição passa a ser 65 anos para homens e mulheres, visando no equilíbrio do capital.   Outrossim, é válido salientar que por falta de fiscalização, múltiplos casos de sonegação ocorrem, agravando o problema. Além disso, o baixo índice de jovens no mercado de trabalho e o aumento de desemprego ocasionam na queda de arrecadação, provocando impacto nas aposentadorias. Dessa forma, persiste a inércia diante de tal situação, dificultando melhorias.   Portanto, são necessárias medidas que solucionem gradativamente a questão. O Ministério da Previdência Social em conjunto com a Polícia Militar e o STF precisa ampliar a fiscalização das aposentadorias e das empresas, através de denúncias online anônimas a fim de encontrar fraudes, punindo os envolvidos. Ademais, a mídia através de ficções engajadas e o INSS com cartilhas para a população, precisam divulgar a importância das mudanças e apresentarem com detalhes as alterações, para que a população tenha conhecimento do assunto, colaborando para melhorias no sistema previdenciário brasileiro.