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Enviada em: 18/06/2017

A crise no sistema previdenciário têm preocupado a nação brasileira. Devido os enormes déficts atuais e crescentes, a reforma na organização previdenciária é necessária, tendo em vista o aumento de contigente populacional - em maior parte idosos -. Contudo, deve-se considerar limites para que a aposentadoria seja real e menos utópica.   A expectativa de vida povo brasileiro cresceu, duplicou em quase cem anos - fenômenos visto também em outros países, sobretudo europeus-. Aquilo a qual não era problema de imediato; tornou-se, as pessoas atingindo maiores idades, o que faz ser notável a necessidade de ajuste no sistema distributivo pensional. Com esse acúmulo maior de parcela benecitária e inativa em idades elevadas, a necessidade de o homem/mulher trabalhar um pouco mais intensificou-se.   Uma das dúvidas comuns da população, em relação a reforma, é a possibilidade da aposentadoria antes do fim da vida. É salutar frisar que, o avanço tecno-cientico atual tem corroborado para melhores oportunidades e manutenção da vida - por meio de academias, clínicas fisioterapêuticas, informações disseminantes, entre outros -, tornando a vida beneficiária realidade ao invés de imaginada, porém o aumento populacional principalmente das faixas etárias beneficiadas (e com saúde) propulsionam a reinserção do aposentado no mercado de trabalho que é um desafio.   Tendo em vista o atual prejuízo financeiro previdenciário e o aumento de contigente etário na faixa de aposentadoria, a reforma faz-se necessária.Todavia, deve-se buscar como defendia Aristóteles, "a justa medida", a fim de que a ética seja respeitada no quesito de o trabalhador ter oportunidade de chegar a idade beneficiária com possibilidades de desfrutá-la, em uma idade inferior em relação a média esperada de vida. Outrossim, medidas de reinserção do trabalhador aposentado na sociedade é viável, fomentando a economia e por conseguinte, diminuído gastos previdenciários.