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Enviada em: 19/06/2017

O sistema de repartição no Brasil, está em risco e pode afetar a próxima geração de idosos, isso se os governantes não tomarem medidas justas. É notável, que a reforma da aposentadoria, pode reduzir o déficit na previdência pública, entretanto, existem falhas, nas quais irá gerar mais desigualdades nos setores da educação e emprego. Isso, porquê, o mercado de trabalho sofrerá uma superlotação, e haverá pouca qualificação profissionais.Logo,é preciso uma maior flexibilidade dos governantes e das empresas em garantir uma melhor educação e profissionalização, além auxiliar com melhores salários.  Em primeiro lugar, a superlotação do mercado de trabalho se deve ao fato da maioria dos brasileiros terem que contribuir a partir de 16 anos de idade ao sistema de aposentadoria, o que dificulta a inclusão na entrada de ensino superior e uma melhor qualificação profissional. A lógica está na falta das oportunidades educacionais, que por fim, não serão mais importantes que a ''obrigação'' que diversos indivíduos tem em trabalhar a partir dos 16 anos para sustentar uma família e garantir seu direito a previdência.  Na questão sobre o governo e empresas, é importante que se essa previdência aumenta a idade de contribuição, é preciso urgentemente melhorar as políticas empresariais em direitos trabalhistas e salariais, sendo trabalhador de carteira assinada ou terceirizado. Pois é fato que a população paga enormes impostos e tem salários  desiguais em relação a grande economia, logo, é necessário ter uma maior aumento nos salários e políticas de auxílio das empresas.   Portanto, é preciso medidas exequíveis em ajustar a lei da previdência favor da igualdade. Em primeiro ,é importante que o governo aumente o valor da contribuição de acordo com a escolarização e profissionalização e idade, impondo dentro disso, auxílios aos estudantes e obrigando as empresas as pagarem metade da previdência aos empregados, além de ser obrigatório cursos profissionalizantes gratuitos dentro das empresas .