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Enviada em: 18/06/2017

Mudanças correlacionadas         Na conjuntura atual depara-se com este paradigma: aumento da expectativa de vida, juntamente com a diminuição da taxa de fecundidade (média de filhos por mulher em idade reprodutiva). Com isto, a população brasileira, assim como a mundial, apresentará progressivamente uma maior proporção de idosos. Saúde. Lazer. Previdência. Esses são aspectos os quais o Estado deve garantir-lhes. Segundo o pensador iluminista, Voltaire, é função do Estado garantir a felicidade pública.             Analisando o Brasil, nota-se que esse encontra-se na segunda fase da transição demográfica, isto é, baixa taxa de natalidade e mortalidade, gerando um alargamento gradativo do topo da pirâmide sexo-etária. Desse modo, o país deve adequar suas políticas e estruturais espaciais para o novo cenário social. Este de modo que oferte maior mobilidade e independência, aquele de modo a garantir-lhes qualidade de vida por meio da saúde juntamente com o lazer.          Soma-se a isso, a necessidade financeira para subsidiar a previdência. Segundo Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa do mundo, e quando o assunto é esse suporte supracitado não é diferente. Para que haja força de trabalho suficiente, tanto para manter a aposentadoria quanto, a economia do país, faz-se necessário jovens bem qualificados, uma vez que, representarão uma decrescente parcela da população.            Faz-se imprescindível, portanto, o suporte do Estado as mudanças na estrutura da população, propiciando sustentação tanto aos jovens quanto aos idosos. A estes por meio de investimentos estatais e privados (ONG'S e particulares) na saúde, tanto em hospitais quanto em entidades que ofereçam esportes como, por exemplo, a dança. E aqueles, a oferta de escolas públicas de qualidade e acessíveis, desde o ensino infantil até a graduação, a fim de que haja oferta de mão de obra bem qualificada e suficiente.