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Enviada em: 20/06/2017

Um assunto polêmico e gerador de diferentes opiniões: Reforma na Previdência Social. Há os argumentos contrários e favoráveis, mas muita é a discussão a respeito de tal assunto. Ao final de 2016 o governo Michel Temer, envia ao Congresso Nacional uma proposta de reforma trabalhista, na qual a jornada de trabalho, acordado sobre o legislado, terceirização, férias, dentre outros, ficariam a mercê da relação de contrato entre empregador e trabalhador.  A questão é: e todo o esforço para conquistar direitos? Onde estão? Após anos de luta por parte do proletariado para tentar conseguir um espaço digno e humano dentro da sociedade, leis magistrais açoitam-os. Idosos sem condições mínimas física e psicológicas de realizar trabalho, após anos exercendo o mesmo. Como diria Karl Marx: Venda da força de trabalho para um capitalista.  Um outro importante ponto a ser abordado é a jornada diária de 12 horas. Qual ser humano, tendo limitações materiais(anatomia), conseguiria trabalhar por um longo período como este?  O tempo mínimo de pausas será reduzido para 30 minutos. Parece que a "Era Charles Chaplin" está voltando, ou melhor: os feudos.  A solução para resolver esta peculiaridade é complexa, pois, os embaraços são muitos, e antigos. Por mais que a taxa de mortalidade esteja subindo cada vez mais, o que é normal, mas ao mesmo tempo seja algo preocupante, pois daqui a algum tempo não haverá jovens suficientes para cobrir este saldo das aposentadorias, mas ainda sim tais complicações só serão resolvidas por um governo justo e que ouça a população. Uma construção começa-se pela base. Investir igualitariamente na saúde, educação básica e industrias, consequentemente afetará positivamente as classes sociais, inclusive a economia. Portanto, faz-se necessário entender que seres humanos são humanos, e que não precisam mais passar por tristes vivências como muitos trabalhadores de latifúndio, que são maltratados e vivem em situações miseráveis. Existe democracia, pelo menos no sentido teórico. Os políticos que servem o povo, e não o contrário. Todos devem ter a chance de falar.