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Enviada em: 21/06/2017

A Previdência Brasileira poder ser dividida em dois grandes grupos: público -rural e urbano-  e público -civil e militar. A Reforma da Previdência é necessária a muito tempo, pois, com o avanço da medicina e a média de natalidade diminuindo, houve o envelhecimento da população. E isso tem como consequência direta um déficit e prejuízo ao INSS. Com PEC (Proposta de Emenda à Constituição) proposta no congresso nacional, tal, mexeria nas regras para aposentadoria, como idade mínima e tempo mínimo de contribuição.   O Déficit nos gastos com a previdência social pode chegar a R$ 167 bilhões ao final deste ano, associado ao desemprego em alta. Esse rombo tende à aumentar com o envelhecimento rápido da população. Assim, o peso na reforma trabalhista é consequência da passividade dos governos anteriores, que não perceberam a realidade que estava se formando ou que não tiveram coragem de discutir o assunto.    Alguns pontos polêmicos devem ser discutidos na PEC da reforma. Como o de que as mulheres se aposentariam com menos tempo de contribuição e com uma idade minima menor, apesar da maior vitalidade. Pois, tais, têm dupla jornada, na rua e em casa. Outro tema seria a variação da expectativa de vida nos territórios do brasil. Segundo o IBGE, no Espírito Santo as pessoas vivem em média até os 78 anos, enquanto que no Maranhão elas não passam dos 70,5 anos, podendo chegar até próxima da data da aposentadoria, que seria de 65 anos. Tendo assim oportunidades e expectativas de vida diferentes.   As soluções se apresentam das seguintes formas; primeiro com o governo fazendo seu dinheiro render, a partir de investimentos e privatizações de empresas estatais e também uma elevação sutil da contribuição inicial. Para determinar a idade e tempo de contribuição mínimas, deve-se levar em conta outros fatores como; a dupla jornada da mulher e a variação do envelhecimento nas diferentes regiões do Brasil. Tudo isso, com o compromisso de não comprometer as contas públicas.