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Enviada em: 21/06/2017

Desde a Revolução Industrial e a consolidação do modelo econômico capitalista no país, a sociedade brasileira passa pela pior crise financeira, seguida pelo declínio do café em 1930 com a quebra nas exportações devido ao desequilíbrio da bolsa nos Estados Unidos. Nesse sentido, convém analisarmos que medidas foram impostas, como a reforma da previdência, para tentar solucionar o impasse, mas também criaram transtornos para a população.   Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o meio muda o homem. Isso nos leva a refletir como o tecido social vem lidando com a crise do país. A reforma do sistema previdenciário foi uma maneira que o governo arrumou de garantir uma qualidade de vida melhor para os brasileiros no futuro e diminuir os gastos públicos. A expectativa de vida dos cidadãos no século XXI vem crescendo e os investimentos seriam insuficientes para toda a população. O aumento do tempo de contribuição para a aposentadoria será de 65 anos para ambos os sexos, visto que as pessoas estão com um ritmo de trabalho bom graças a preocupação com a saúde.   Entretanto, uma parte da sociedade discorda com tais medidas. Para certas pessoas, a crise está nesse nível devido também ao governo mal administrado por presidentes anteriores e ao processo lava-jato. Ademais, a população do interior apresenta uma expectativa de vida inferior que os dos centros urbanos segundo o portal época e torna-se negligente submetê-los a um período maior de trabalho.   Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe ao governo federal analisar com cuidado as medidas tomadas, para que não seja desazado com certas pessoas. Deve estar sempre atento aos políticos corruptos que usam o dinheiro público de forma desrespeitosa com os brasileiros. Já a mídia deve esclarecer de forma básica os motivos de tais mudanças. As escolas devem realizar palestras com os alunos para que entendam o futuro que os esperam e sejam a mudança necessária que o país precisa,visto que segundo Aristóteles, a base da sociedade é a justiça.