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Enviada em: 25/06/2017

A população idosa, ao longo dos anos, vem crescendo de acordo com a pirâmide demográfica do Brasil. Acompanhada do aumento de expectativa de vida e redução da taxa de fecundidade. Entretanto, os recursos a esse gênero são limitados, tornando-se necessária a atenção por parte do Estado para atender ás necessidades desse público.    Em primeiro plano, destaca-se a idade miníma elevada para adquirir a aposentadoria. Diante de um país subdesenvolvido, onde existe carência até mesmo de recursos básicos, para um trabalhador chegar aos 65 anos com o corpo e a mente sã, torna-se uma tarefa quase inviável. Prova disso recai nos países desenvolvidos, que usufruem das mesmas leis, todavia, tem condições de vida favoráveis.     Em segundo plano, o fim da redução da aposentadoria antecipada para a mulher exige alerta. Como se não bastasse sua jornada no mercado de trabalho, na maioria dos casos, possui uma família e casa para administrar. Sendo assim, uma trajetória dupla. Além disso, enfrentam maiores dificuldades para se manter no emprego e são desfavorecidas em questões salariais, recebendo menos que os homens em todos os cargos.     Fica evidente, portanto, que a reforma de previdência deve passar por uma revisão. Cabe ao Ministério do Trabalho e Previdência Social desenvolver novas propostas, que melhor responda as necessidades do corpo social e apresentar ao poder Legislativo. Assim, a sociedade brasileira poderá garantir seus direitos e, finalmente, ultrapassar antigos paradigmas.