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Enviada em: 26/06/2017

No atual cenário da econômia brasileira vê-se necessário reformas. A mais polêmica está sendo a reforma Previdenciária, seguida de diversas mudanças devido a maior longevidade da população e pelo rombo das contas públicas, mudança essa, que se faz mais do que essencial em um país em crise. Contudo, pessoas que já estariam muito perto de se aposentar foram afetadas de forma prejorativa, havendo muita revolta pelos brasileiros.     Os trabalhadores em ativo são os que garantem as aposentadorias, pensões e, devido a crise econômica que acometeu o Brasil entre o ano de 2016 e 2017 desencadeou um alto índice de falência em empresas e consequentemente o aumento do desemprego que atingio 12,9 milhões de brasileiros -segundo o IBGE. Dessa forma, o não pagamento piorou nesse período. Enfatizando que, com maior tempo de contribuição dos trabalhadores haverá o avanço nas contas públicas para que futuramente tenha a garantia de suas aposentadorias e saúde pública de qualidade.   Outro fator existente, são cidadãos que nasceram na década de 60 e 70 não tem a mesma expectativa de vida em comparação com as pessoas que nasceram dos anos 80 em diante. Além do fato da nova lei não levar em consideração o grau de escolaridade ( que influência na permanência do indivíduo no mercado de trabalho por mais tempo) e também as regiões do Brasil que sofrem um desnível social muito grande ( tendo o norte e o nordeste como os Estados com menor expectativa de vida em comparação com os demais).    Por todos, esses aspectos mencionados, o governo deveria dar mais voz ao senso comum, para unir as propostas da nova Reforma com a opinião da população através de assembléias legislativas; meios de comunicação atuantes que não só informam mas deixam claro a importâcia do novo para uma melhor econômia. E o mais relevante para os próximos anos é que nao se empregue somente os jovens mas também os mais velhos para que possam contribuir e receberem 100% de seus salários médio.