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Enviada em: 25/06/2017

Desde o período colonial do Brasil, quando se trata de trabalho, percebe-se o descaso com o trabalhador, mau planejamento para melhores condições, desvalorização da mão de obra, são referenciais do cenário brasileiro.       A nação brasileira, passa por uma crise financeira das maiores da história, aonde, a taxa de desemprego é descomunal, falência de empresas de grande a pequeno porte, no entanto, encara também um gerenciamento político inapropriado, ocasionando o descrédito para novos investimentos de países exteriores.       Além do mais, a proposta de solução governamental para “salvar” os cofres públicos de um déficit maior, é a reforma previdenciária, cujo, propõe o aumento do tempo de contribuição dos colaboradores, corte de custos relacionados a aposentadoria precoce por invalidez, e benefícios de pessoa que contribuíram, porém, faleceram, assim o beneficio sendo dado a algum familiar, entre outras propostas, que visam prevenir um rombo maior dos cofres públicos. Entretanto, o cidadão brasileiro pode sofrer com as “surpresas” que estão sujeitos a ser pegos, decerto, trabalhará mais, e usufruir do fruto do trabalho com o descanso, passa a ser quase uma utopia social.       Portanto, a autoridade administrativa da nação que lideram o país, para estabelecer melhorias em ambas as partes, colaborador e empregador, se precavendo para o futuro, é de suma importância o incentivo fiscal as empresas visando maior empregabilidade em diversas faixas etárias. Ademais intervenção nas normativas do trabalho com jornada de trabalho mais apropriadas, redução de gastos com políticos e em outros setores com nível de prioridade menor. Contudo, a aplicação de capital maior na área da saúde, mobilidade urbana, segurança, educação, daria ao povo melhores condições de vida, ‘‘ para o cidadão sobreviver”, pois viver e gozar do trabalho seria a frase correta.