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Enviada em: 26/06/2017

Desde o iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais. Em pleno séc. XXI, nos encontramos em um cenário de crise, "encurralados" sob ações governamentais que nos encaminham a reformas do sistema previdenciário, que apresenta mudanças no tempo de contribuição.     Em 2016, o portal G1 de Economia revelou que o governo anunciou propostas de reforma com idade mínima de 65 anos. A Presidência de Michel Temer envolveu mais uma jogada ambiciosa e dura com os brasileiros. A seguinte proposta de reforma é aumenta o tempo de trabalho da população, mas os planos de Temer não são em base de expectativa envelhecimento. O Brasil é um país pouco desenvolvido, há predominância de idosos a que recém-nascidos, a maioria têm um padrão de vida escasso,principalmente a população que povoa interiores e áreas periféricas, o mesmo irá continuar a trabalhar para contribuir com as retiradas do governo.                                                                                            Na contemporaneidade vivi-se mais do que na Antiguidade, devido ás condições de vida serem melhores, evidencialmente que essa classe deveria ser mais valorizada e mais beneficiada pelo governo. Os militares não irão participar de tais medidas como os civis; mulheres cujas possuem dupla jornada de trabalho, pensando nisso governos anteriores diminuíram 5 anos a menos a sua contribuição, pois, essa jornada é dentro e fora de casa, direitos que irão perder com a nova reforma.                                             Portanto, medidas serão necessárias para resolver o impasse. Há muitas pessoas propensas a criticarem a reforma, por acreditarem que um país pouco desenvolvido como o Brasil é capaz de suportar sem danos maiores. A responsabilidade do estado é fundamental para fazer que alcancemos um desenvolvimento sólido que seja benéfico à todos, atuação do governo para o bem-estar social, realizando políticas públicas e incluindo direitos civis e sociais, como a França e Alemanha chegaram ao seu patamar atual. Já dizia, Gandhi. O futuro depende daquilo que nós fazemos no  presente.