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Enviada em: 26/06/2017

As reformas da Previdência, atingem de maneiras diferentes cada cidadão. Idade mínima, faixa de transição, redução da aposentaria por invalidez e restrição de pensão por morte, são as áreas que sofreram alteração, trazendo consequências tanto positivas como negativas.       Apesar da mulher possuir jornada dupla entre trabalho e casa, a idade mínima para os homens e para as mulheres agora é a mesma. O tempo para se aposentar, com as novas regras, podem aumentar em 100% a mais. Isto porque, mesmo cumprindo o tempo de contribuição, deve se esperar até atingir a idade mínima para obter o valor integral.                    Empresas dão prioridades por contratar pessoas mais jovens, deixando os mais velhos desempregado. E se alguém que está próximo da idade mínima perder seu emprego, terá de esperar mais tempo para conseguir o benefício. Assim como, muitos servidores públicos além de terem um aumento de 3% na alíquota, pesquisas indicam uma taxa de espera de 15 anos a mais.       Em países desenvolvidos, alguns possuem maneiras ampliadas neste setor que dão suportem a todos os tipos de classe. Como por exemplo, o Canadá possui o setor publico, intermediário (empresas e empregados) e privado (poupança). Preocupados em ter uma velhice confortável buscam o setor privado, contudo, o setor publico atende as necessidades.       A idade mínima deveria ser calculada individualmente baseado no local, pois num país como o Brasil, pessoas que vivem em estados diferentes, consequentemente possuem uma expectativa de vida diferenciada. Para as empresas, o estado poderia oferecer incentivo fiscais, para contratarem pessoas mais velhas.             Cada cidadão deve ficar responsável pela sua aposentadoria, para não tirar do trabalhador, mas sim do seu próprio trabalho durante a vida. A obrigatoriedade de contribuição, é uma forma de manter este controle de igualdade. É certo que ao longo do tempo medidas possam ser melhoradas para o progresso econômico e social do país.