O sistema previdenciário brasileiro está se auto destruindo? Os nossos legisladores, ilustres deputados, e senadores assessorados por economistas e administradores do patrimônio público, vaticinam que sim, será? A polêmica se instalou devido a controvérsia de números e fatos, os argumentos defendidos pelo governo para implementação da reforma previdenciária; não encontrou respaldo num cem números de profissionais, igualmente renomados e especialistas no trato do bem público. O que se assiste no momento é uma guerra de argumentos, de um lado o governo ansioso por gerar superávit no sistema previdenciário, assombrando os contribuintes. Do outro lado os oportunistas de plantão; opositores ao governo arvorando se de defensores da população e de posições no mínimo duvidosas, e excusas. Uma verdadeira verborragia desnorteia o principal interessado, o povo. A todo momento a mídia bombardeia os incautos telespectadores com visões conflitantes referente às arrecadações e gastos do governo relativos a previdência. Indiscutível não admitir os avanços advindos da melhora das condições de vida da população, através do saneamento básico, acessos à saúde e educação. Os ilustres legisladores e técnicos precisam não esquecer de quem os colocou nesta função e para quê: cuidar da sociedade como um todo. Portanto, os gestores do bem público deveriam se preocupar com temas que redundem no bem-estar geral da população, como segurança, emprego, educação, saúde quando se tem esta quadrilogia, o estado arrecada mais, e pode reenvestir nestes ou em outros anseios da população.