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Enviada em: 01/08/2017

A aposentadoria é um assunto polêmico no Brasil. Entre as várias discussões que envolvem o tema em conceitos geográficos e econômicos, o Estado parece vagaroso em dar um passo à frente no assunto, mesmo que a a questão previdenciária seja merecedora do status de urgente em vista de suas atuais condições.     Em resumo, o atual regime de aposentadoria funciona da seguinte maneira: A todo salário recebido pelo trabalhador, a previdência desconta o equivalente à 28% do pagamento mínimo durante 49 anos de trabalho prestado até que atinja a idade mínima e o trabalhador possa então se aposentar. O sistema parece infalível, até que surjam os impasses demográficos e econômicos.   Primeiramente, o dinheiro entregue como contribuição pelo trabalhador não é depositado em um fundo de capitalização que no futuro pagará a própria aposentadoria do contribuinte, mas sim colocado em um sistema de repartição que paga o referente aos atuais aposentados, população essa que cresce desproporcionalmente em relação ao restante dos brasileiros. Então, tais constatações esclarecem a falha do sistema atual de previdência.   Dessa forma, fica claro que novas propostas devem ser feitas para a reforma previdenciária. Para tanto, o governo deve ser o principal agente dessa mudança, reformando o sistema, de forma que se invista o referente à aposentadoria em um regime de capitalização, fazendo com que cada pessoa pague sua própria previdência, e que não mais dependa de outrem. Com isso, eliminaremos então o assombroso problema da previdência brasileira.