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Enviada em: 14/08/2017

Na sociedade contemporânea é de interesse comum discutir acerca das reformas do sistema previdenciário brasileiro. Recentemente o Brasil passou por renovações nas leis que dizem respeito a situação dos aposentados e gerou controvérsias. O rombo nos cofres públicos aliado ao aumento da longevidade e diminuição da natalidade e mão de obra ativa da população fez com que as medidas tivessem que ser tomadas.   Historicamente a população mundial sempre teve expectativa de vida baixa, com o Brasil não foi diferente, porém, com o  passar do tempo os avanços tecnológicos, desenvolvimento da medicina e áreas da saúdem proporcionaram um aumento na longevidade. Alguns sociólogos chamam de inversão da pirâmide etária, essa que se configura com uma base representada pelos mais jovens e mais numerosa, e no topo os mais velhos esses menos numerosos.  É importante pontuar que a contribuição de cada pessoa ativa vem por meio de arrecadações em impostos, logo, entra a baixa natalidade em questão, pois com poucos contribuintes e muitos beneficiários a tendência é o déficit. Na década de 80 era comum as pessoas terem 10 ou mais filhos e viverem cerca de 65 anos, a previdência, criada no governo de Otto von Bismark, dava-se a pessoas com 70 anos, o que era algo incomum na época. Outrossim no fim do ano com a arrecadação alta e poucos beneficiários para sustentar, as contas fechavam em superavit.    Dado contexto é consenso afirmar que o problema da previdência é alarmante para o Brasil, pois, precisa-se de medidas urgentes a serem tomadas. Um método afim de erradicar seria o congelamento ou diminuição da correção da anual da aposentadoria, que é feita junto com o salário mínimo, promovendo assim gastos menores. Outra possível medida a tentar abrandar o problema, seria o incentivo a natalidade, que é realidade em países como França, Holanda e Japão, pois asseguraria-se a mão de obra ativa e arrecadação para o Estado.