Materiais:
Enviada em: 10/09/2017

Em 1888 foi decretado a primeira regularização de direito à aposentadoria dos empregados dos Correios. Fixava com trinta anos de efetivo trabalho e idade mínima de sessenta anos. No entanto, na presente década, tal serviço destinado à população apresenta graves prejuízos na conta do país e na vida pessoal do idoso. Diante disso, torna-se passivo de discussão os desafios enfrentados, hoje, no que se refere à questão da reforma do sistema previdenciário brasileiro.  No que se refere à problemática em questão, pode-se tornar como o primeiro ponto a ser ressaltado o rombo nas contas do Brasil. Estas apresentam, em muitos casos, dependências precárias, onde milhares de servidores continuam trabalhando mesmo estando aposentados ou filhos recebendo aposentadoria dos pais que já morreram. Tal deficiência é motivada pela falta de fiscalização e administração do Governo, que prioriza ações de caráter imediato, como obras públicas, em detrimento de reformas a longo prazo. Isso resulta em uma má qualidade de vida para os futuros idosos.  Os prejuízos causados na vida dos mais velhos também se mostra como fator relevante no que concerne às deficiências da previdência social. Segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, em vinte e cincos anos os idosos serão a metade dos habitantes do país. Ou seja, se não tiverem esse salário mínimo as consequências serão de não terem dinheiro para os remédios, consultas médicas e alimentação adequada. Tal ocorrência reflete a desvalorização da vida humana, com péssimo bem-estar.  Portanto, diante dos fatos expostos, medidas devem ser tomadas a fim de melhorar a qualidade do sistema previdenciário. Para isso, o Ministério da Previdência Social deve aumentar o valor da contribuição e não a idade mínima. Ainda o mesmo Ministério deve investir mais recursos por alguns anos para regular a entrada e saída do dinheiro. Além disso, cabe ao Governo melhorar a educação , pois é no meio escolar que os jovens têm conhecimento que precisam contribuir e mudar a situação do país. Por fim, Associações de jovens e adultos podem utilizar as redes sociais ou a mídia de forma a pressionar o Estado a não fazer reformas que prejudiquem o povo e sim que dê uma vida melhor.