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Enviada em: 14/09/2017

Com o aumento da globalização, o avanço da tecnologia e da medicina, a pirâmide demográfica brasileira se inverteu: com menos natalidade e acréscimo da população idosa. Porém, um dos desafios da atualidade é equilibrar o sistema previdenciário do país, com isso, para reduzir os impasses que essa mudança acarreta na sociedade, é necessário aumentar os empregos e fazer com que os indivíduos se previne para o envelhecimento.       Devido às crises políticas e econômicas dos últimos anos, o número de indivíduos ativos decresceu, como publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que demostra que quase 14% da população encontra-se desempregada. Por consequência disso, a arrecadação de impostos diminuiu e isso impulsiona problemas na distribuição da previdência pelo  desequilíbrio entre trabalhadores e aposentados.      Além do mais, como mostrado no Globo Repórter, por causa do direito constitucional de se aposentar, culturalmente a maioria dos brasileiros não possuem o habito de separar uma porcentagem do salario para o futuro, quando não poderão mais trabalha. Essa falta de conscientização e descostume dos indivíduos diverge de um famoso ensinamento bíblico de que a mocidade deve prevenir para a velhice.       Dito isso, é claramente perceptível que medidas devem ser tomadas para minimizar os impasses do sistema previdenciário. Portanto, é necessário uma maior intervenção do Estado na economia pelo governo, como por exemplo, o plano governamental norte-americano New Deal que tirou os Estados Unidos da crise de 1929 por aumentar o número de empregos e consequentemente a circulação de impostos. Também, os bancos devem impulsionar a população ativa a poupar uma quantidade do salario como investimento bancário, por meio de incentivos e aumento do montante e, com isso, prevenir para a velhice indiretamente.