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Enviada em: 26/09/2017
O Êxodo rural se intensificou a partir da década de 50 no Brasil. Embora tenha havido um aumento da expectativa de vida da população devido ao avanço tecnológico urbano, um revés evidenciou-se: os gastos previdenciários. Tal problema ocorre em razão de: o aumento da parcela de idosos na sociedade e da desigualdade regional no Brasil. É fácil percebê-lo ao analisar-se os dados do IBGE em 2015 e deve-se agir de modo rápido para erradicar-se-a essa adversidade. Mormente, os idosos serão maioria em apenas 20 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde. À medida em que isso ocorre, fica claro que a inocuidade do Governo frente aos gastos públicos se instalou de forma a impor às gerações futuras uma divida ratificada pelos antepassados. Dessa forma, nota-se uma perda, fruto de heranças históricas, que se mostra dominadora, negligenciando gerações. Por conseguinte, medidas precisam ser tomadas para atenuar o problema. Outrossim, a Reforma da Previdência se aplica às regiões brasileiras da mesma forma: retirando direitos do trabalhador. Ademais, a idade minima para aposentadoria passar a ser 65 anos para ambos os sexos, o que pode ignorar as qualidades biológicas de homem e mulher. Assim, o que deveria ser motivo de paz e aproveitar os anos finais em vida, tornou-se uma conflituosa busca de interesses políticos. Consequentemente, a terceira idade carece de ajuda. É imperativo que o Governo crie fundos previdenciários que desburocratizem o sistema, de forma a encorajar mais pessoas a optar pela iniciativa pública. Paralelamente, a mídia poderia passar comerciais incentivando à população sobre os benefícios e malefícios da Reforma, por meio de investimentos do Ministério da Previdência Social. Por fim, cabe às escolas que eduquem o jovem para preparar sua aposentadoria, para que, em 10 anos, seja possível atenuar esse problema que persiste desde a década de 50 e seja possível se aposentar dignamente pois, como diria Platão, ''O que importa não é viver, e sim viver bem''.