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Enviada em: 23/04/2018

O efeito legado     A Olimpíada no Rio de Janeiro de 2016 foi um evento muito prenunciado, porem pouco delineado e estruturado. No entanto, as modificações físicas realizadas nos locais, onde haveria o evento, e nas redondezas facultaram, legados ínfimos, atrativos.         O descuido da gestão administrativa e estrutural para a preparação do evento foi muito grande. A julgar por obras inacabadas que foram noticiadas em fontes jornalísticos reputados. Em consequência, os mais afetados por esta conduta são, principalmente, os moradores do Rio de Janeiro.        Vale considerar os pequenos legados que foram proposta para a região, se ponderarmos a ausência do mesmo, caso não houvesse a Olimpíada. Em contrapartida, a estruturação física realizada, não teve como principal finalidade o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro e por seguinte o Brasil, mas, sim efeito de aparência da nação para os estrangeiros.          Tal propósito, quanto a exteriorização estrutural para a Olimpíada, foi tamanha de modo que com o fim do evento, o estado (RJ) aumentou a instabilidade social e política. De forma direta ou indireta, ainda, após 2 anos, o Rio de Janeiro ainda sofre da má administração do episódio esportivo, com fragilidade, principalmente, na segurança.       Portanto, é interessante que, não só em eventos mundiais, mas, sempre haja uma gestão econômica e administrativa prévia por parte governamental. Para que dessa forma, proporcionem resultados quantitativos e qualitativos para todos os brasileiros, e visitantes.