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Enviada em: 27/05/2018

"Uma mentira pode viajar ao outro lado do mundo enquanto a verdade está colocando os sapatos." A frase do escritor Mark Twain parece fazer alusão a globalização, importante realidade vivenciada que permite que as pessoas transmitam informações cada vez mais rápido e de forma eficiente. Nessa perspectiva, a fim de evidenciar a problemática das "fake news"( notícias falsas), cabe analisar as fontes advindas do meio em que se encontra.     Então, com a constante comunicação que a esfera global se conecta através de meios tecnológicos, a probabilidade de notícias falsas tomarem grande proporções é imensurável. Além disso, o anonimato que permite que princípios morais sejam flexibilizados facilita a conduta irresponsável e na maioria das vezes oriundas da falta de informação do internauta do meio em que consome.Logo, a constante busca por referências momentâneas torna-se  esse conjunto de problemas um círculo vicioso.    Ademais, a falta de veracidade de informes geram conflitos ao redor do mundo. Isto é, a desinformação, boatos e mentiras existem a tempo, mas quando uma notícia da proporção - "Estoquem comida, abasteçam seus carros" publicada na íntegra, em 2018 pela BBC Brasil, alimentam pânico na população.Nesse sentido, a crise é um terreno fértil ainda mais para a boataria e divulgações falsas emitidas por meio de redes sociais  e afins.    Desse modo, os riscos de compartilhar dados absurdos e incoerentes traz consequências amargas. Assim, cabe aos internautas evitar as mídias sensacionalistas e a procura por informações rápidas, que circulam em nível global; a verificação de fontes confiáveis é indispensável, como também o viés moral ao compartilhar algo que traga resultados pejorativos e ilógicos. Por conseguinte, a vantagem de estarmos conectados a todo instante, resultará do bom e uso consciente dos meios que propiciam tal fato.