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Enviada em: 26/07/2018

É notório que nas últimas décadas a internet cresceu de forma exponencial, se tornando assim, o maior meio de difusão de informações, o que causa certa preocupação. Em alguns casos, matérias e notícias são divulgadas repletas de inveracidade e títulos chamativos, afim de gerar maior público, desta forma, causando efeitos negativos no âmbito social. Dentre os fatores relevantes que levam a esse acontecimento, temos: o anonimato aliado a falta de cuidados daqueles que as compartilham.   As relações virtuais permitem uma vantagem ao usuário: a privatividade. Porém, pessoas mal intencionadas  utilizam desta peripécia para publicar manchetes falsas, que podem acabar prejudicando diversos cidadãos, como no caso da mulher que foi linchada e morta, após a divulgação de seu retrato falado juntamente ao falso boato de que ela era uma criminosa. Exatamente devido a essa ''navegação secreta'', uma parcela de indivíduos acreditam poder disseminar falsas considerações, com a mitigação de que não serão julgados perante à justiça.   Além disso, é indubitável que, a partir das redes sociais, múltiplos informes, sendo eles fidedignos ou enganosos, acabam se difundindo celeremente; fazendo com que muitos leigos tenham acesso a isso. Dessarte, uma fração desse grupo de seres mal instruídos pedagogicamente  acabam partilhando as falácias sem nem mesmo procurar saber a fonte, ou veracidade da mesma. Logo, entramos na semântica do dito popular: ''Uma mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade.''   Diante do exposto, nota-se imprescindível a inserção de medidas para debelar o problema. Ademais, é necessário que a mídia forneça artigos capazes de exercer a função norteadora sobre esse assunto, partindo de programas, documentários e cartazes. Isto posto, os internautas iriam pensar duas vezes antes de acreditar e difundir qualquer tipo de objeto virtual.