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Enviada em: 21/10/2018

Na Grécia Antiga, existiu um grupo que ensinava oratória e retórica, os chamados sofistas, eles não se importavam com falácias que eram repassadas, o intuito principal era persuadir. Analogamente, configura-se no Brasil, esses mesmos transtornos relacionados à notícias falsas. Nessa perspectiva, esses riscos decorrentes de boatos na internet devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.    Sob esse viés, vale ressaltar que a ausência de fiscalizações é um fator determinante para intensificação do compartilhamento de mentiras nos meios de comunicação.  Segundo filósofo John Locke, "O ser humano é como uma tela em branco que é preenchido com experiências e influências". Por conseguinte, várias pessoas são influenciadas, visto que, repassam notícias sem verificar sua veracidade. Nesse sentido, é inadmissível que isso ocorra, devido à negligência de órgãos governamentais, tornando esse âmbito grave, sem a averiguação das redes.    Além disso, é importante destacar que inverdades enviadas no campo da tecnologia estão em ascensão. De acordo com a Constituição Brasileira promulgada em 1988, afirma que todo cidadão tem direito à liberdade de expressão e comunicação. Entretanto, hodiernamente, apesar de ter direitos, infelizmente uma parcela do tecido social usa isso de forma leviana, promovendo brigas com um simples ato de compartilhar mentiras.   A fim de que se reverta esse cenário problemático, portanto, o Governo Federal juntamente com o Ministério de comunicações deve estabelecer fiscalizações de notícias em todas os meios de comunicações com fito de evitar "fake news" e brigas. A população, por sua vez, deve ser orientada por campanhas públicas para promover valores éticos sobre compartilhamentos nas redes e contribuir para benefício de um corpo social integrado. Espera-se, com isso, garantir que inverdades não sejam repassadas, sendo diferente da época da Grécia Antiga.