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Enviada em: 12/11/2018

Na década de 90 há o surgimento da internet, com isso ocorreu a primeira troca de mensagens entre professores estadunidenses em uma universidade na Califórnia. Demonstrando o primeiro passo de uma evolução tecnológica desde a Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII com o surgimento da máquina a vapor. Todavia, atualmente a tecnologia avança de forma surpreendente para acompanhar as necessidades e os desejos que facilitam a vida do ser humano, as distâncias tornaram-se menores e o tempo de receber ou de enviar uma mensagem diminui. Acarretou na expansão para diversos setores econômicos, industriais, políticos, sociais e culturais e principalmente molda o comportamento do usuário a determinadas preferências sem limites e sem a presença das diferenças. É importante pontuar que a instalação de um aplicativo no celular requer a aceitação dos termos de uso e a permissão para acessar arquivos pessoais como fotos, contatos, câmera e microfone. Para uma melhor eficiência do site ou do programa, mas as instruções e os acordos não são conferidos e nem lidos pelos usuários e não raro de acontecer podem não estar exemplificados e ocorrer a má compreensão.  Concomitantemente, o mundo virtual oferece riscos por exemplo a exposição de dados ou a venda a terceiros que utilizam para propaganda s econômicas, políticas e sociais sem o conhecimento do indivíduo, levando a influenciar a tomar determinada opinião ou ação por uma causa que poderá ser falsa, pois segundo os dados oferecidos pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts o ser humano têm 70% de chance a mais de receber notícias falsas nas redes sociais em comparação das verdadeiras.  Em suma, o Estado como órgão protetor do bem-comum em parceria com grandes corporações da tecnologia devem criar medidas para a proteção do banco de dados e orientarem aos criadores de plataformas digitais visando a segurança do consumidor, além de fiscalizar e penalizar os responsáveis que violarem as regras ou leis pré-estabelecida. Ademais, as escolas podem atuar como conscientizadores, abordado o tema em questão seja com workshops ou palestras com agentes especializados no ramo de segurança na internet, com a participação primordialmente dos pais para limitar e observar conteúdos acessados pelas crianças.