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Enviada em: 09/01/2019

De acordo com a declaração universal dos direitos humanos- promulgada em 1948 pela ONU ( Organização das Nações Unidas), - é direito de todo cidadão, sem qualquer distinção, a informação de qualidade. Contudo o cenário visto pelas mentiras e boatos na internet impede que isso aconteça na prática, devido, não só as " fake news", como também a radicalização de opiniões.  Convém ressaltar, a principio, a constituição federal de 1988, em vigor até os dias atuais, está entre as razões para a permanência da problemática. De maneira ánaloga a Aristóteles no livro "Ética a Nicômaco", a política existe para garantir a felicidade dos cidadãos. Todavia, é notório que, o alto risco dos boatos nas redes sociais, viola esse direito, tendo em vista que, descaracteriza a informação e influencia a julgamentos errados. Por tanto, é um mal a ser combatido em todo território nacional.  Igualmente, destaca-se, o fator da radicalização como um desafio a ser enfrentado. Todavia, há a falta de medidas efetivas das autoridades competentes para que o cenário brasileiro seja alterado. Isso consoante ao pensamento de Nelson Mandela de que só a educação muda o mundo, expõe que a falta de informação coerente, faz com que haja desrespeito com a cultura e opinião do próximo.  A partir dessa perspectiva, faz-se necessário que o MEC( Ministério da Educação e Cultura) , em parceria com a PF( Polícia Federal) , promova  a minimização de boatos e mentiras em redes sociais, por meio de oficinas instrucionais de verificação de fontes noticiarias e combate ao crime de difamação virtual. Nesse sentido o intuito de tal medida deve ser erradicar os riscos de compartilhamento de mentiras e boatos na internet.