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Enviada em: 21/04/2019

Clicar, curtir e compartilhar, e com apenas alguns cliques, milhares de pessoas são atingidas por informações e notícias em uma velocidade inimaginável proporcionada pela internet. Porém, o perigo reside na propagação de notícias e boatos falsos que chegam nessa mesma velocidade e que muitas vezes levam a desfechos catastróficos se repassadas adiante.          Indubitavelmente, a internet  proporcionou o que antes era quimérico: acesso e disseminação de informações a qualquer tempo e em qualquer lugar; demonstrou-se democrática, pois pode ser acessada por qualquer pessoa que a tenha disponível. No entanto, essa facilidade de propagação trouxe riscos como compartilhamento de noticias falsas, as chamadas "fake news".    Essas "fakes news" são criadas por pessoas e por sites sensacionalistas que buscam desde fazer apenas uma brincadeira a caluniar e difamar outras pessoas expondo-as para a sociedade. Geralmente, esse tipo de notícia vem com um título chamativo para despertar a curiosidade de quem navega na rede e assim clicar para abri-la e logo depois compartilhá-la com mais usuários.            Como exemplo da irresponsabilidade de divulgação de  fake news cita-se o caso que ficou nacionalmente conhecido ocorrido em Guarujá estado de São Paulo: uma mulher que após ter sua foto divulgada através da rede social facebook como sendo uma sequestradora de crianças foi linchada e morta por populares quando voltava para sua residencia após um dia de trabalho .             Portanto antes de divulgar uma notícia cabe ao usuário filtrá-la, usar o bom senso, e checar a fonte da informação, verificar a veracidade buscando a mesma notícia em outras fontes como revistas, jornais impressos, noticiários, e principalmente ter consciência de que com apenas um clique atingirá milhares de usuários, por isso é preciso ser responsável.