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Enviada em: 12/03/2017

É notório que os fatos inverídicos têm perpetuado muito nos últimos anos, principalmente entre pessoas públicas e agentes políticos. Dentre os fatores relevantes, destacam-se: o imediatismo e a negligência como elemento marcante.  Sabe-se que, na contemporaneidade, temos um vasto ambiente de informações simultâneas, que vão desde uma simples manchete até uma renomada rede social, como o Facebook, por exemplo. No entanto, nota-se uma brusca agilidade destas ferramentas para serem a pioneira nas publicações, em alguns casos sem nexo e coerência, ficando em segundo plano a veracidade dos fatos. Nesse contexto, vemos o ator hollywoodiano Denzel Washington vitimizado pela cultura do imediatismo, simplesmente por expor sua opinião em relação ao seu voto em relação ao então presidente americano, Donald Trump.      Além disso, os leitores precisam ficar atentos quanto às notícias de última hora, uma vez que essas, em alguns casos, faltam com a verdade e, desse modo, tornando-as assim, pessoas mal informadas quando as lê e desinformadas quando ignoram a informação. Entretanto, é preciso bom senso e discernimento ao buscar divulgações observando a procedência das mesmas a fim de não punir inocente e absolver culpados, principalmente em casos que envolvam toda conjuntura do país como a Operação Lava-Jato.      Diante dos fatos supracitados, vemos que é possível usar a internet sem disseminar mentiras e fofocas, desde que o Estado em consonância com  o Ministério das Comunicações, criem mecanismos investigativos com o fito de coibir tais ações. Ademais, Escolas e  Sociedade Civil lançarem campanhas para promover o senso crítico e a prudência ao buscar informações.