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Enviada em: 27/03/2017

No final dos anos 90, quando a internet ainda era acessada através de computadores conectados a linha telefônica, já naquela época existia o hábito de enviar notícias por mensagens de e-mail a grupos de amigos. Com a evolução da tecnologia essa prática intensificou-se, pois mais pessoas puderam-se conectar-se a  rede. A divulgação de histórias falsas pode ter consequências reais, e em casos extremos originar ações violentas.  Entre as postagens mais comuns, está no que se refere a denúncias de supostos casos de maus-tratos a animais. Esse tipo de postagem causa indignação e é muito comum que muitos internautas passem a procurar o suposto agressor. E dependendo da maneira que a postagem é feita, algumas pessoas podem acabar incitando mais violência na tentativa de clamar por justiça.  Outro risco é compartilhar anúncios de sorteios de automóveis de luxo e Smartphones de última geração. Uma das montadoras mencionadas no falso sorteio já se pronunciou nas redes sociais e desmentiu tal. Existe muito conteúdo criado apenas para conquistar seguidores e acessos, e assim monetizar o site através de anúncios. Fazendo com que muitas notícias falsas se espalhem, causando pânico ou prejudicando alguém ou uma empresa.  A principal forma de diminuir a divulgação dessas mentiras e boatos na internet é com a verificação da autenticidade da notícia, evitando também curtir e compartilhar as publicações mais chamativas. Isso pode ser feito à partir de sites que pesquisam a origem dos boatos, como o site ''E-farsas". Com o governo, empresas e mídia em geral, procurar esclarecer essas fatos na internet com mais frequência. Essas iniciativas são importantes para distinguir o que é informação verdadeira das histórias falsas divulgadas de maneira irresponsável.