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Enviada em: 02/04/2017

Uma pesquisa feita pelo "site" "BuzzFeed" aponta que 23% dos entrevistados tem o "Facebook" como fonte de notícias. Segundo uma matéria publicada na revista Galileu, os jovens contemporâneos se enquadram na geração "só a cabecinha", ou seja, são leitores apenas de manchetes. Devido a correria do dia a dia e à confiabilidade infundada em sites não confiáveis, as pessoas não acham necessário ler notícias, apenas as compartilham sem saber ao certo sua procedência. Todo indivíduo é responsável pelo o que compartilha em redes sociais, mesmo que não tenha sido pela fabricação do boato.   Arquitetar falsas notícias e disseminá-las gera diversos problemas aos envolvidos nas manchetes. Uma empresa com credibilidade e confiança dos consumidores, como a Coca-Cola, pode ter suas ações desvalorizadas e diminuição de consumidores devido a falsas notícias, como quando foi dito que pelos de rato foram encontrados no refrigerante. Mesmo com a não comprovação do boato, a multinacional teve que investir muito em publicidade para tirar a impressão negativa.   Por sua vez, quando as mentiras têm como alvo uma pessoa, seja ela popular ou não, as consequências são mais preocupantes. A imagem do indivíduo fica denegrida por conta de boatos, esse vai ter problemas com colegas de trabalho, vizinhos e família.   Devido ao anonimato que as redes sociais proporcionam, muitas pessoas inventam falsas notícias, que denigrem a imagem de pessoas e empresas, para que tais casos aconteçam com menor frequência, o Estado deve investir mais em delegacias de crimes virtuais para que essas tenham condições de acelerar processos de rastreamento e punição de criminosos. Também deve fazer propagandas na televisão e em escolas para que as pessoas não compartilhem noticias que não tem procedência segura, alertando para os prejuízos que podem causar às vitimas. Tais campanhas devem instruir a população a sempre usar sites oficiais como fontes e a não compartilhar aquilo que não sabem se é verídico.