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Enviada em: 15/06/2017
Na década de 90, nos Estados Unidos uma série de notícias foram divulgadas alegando que a vacinação em crianças causava autismo.Por conseguinte,essa notícia inspirou um movimento contra a vacinação global.Contudo, esses boatos eram falsos e assim causaram uma epidemia de doenças que haviam sido erradicadas no país. Hodiernamente, com o advento da internet esses boatos voltaram a assolar a sociedade norte americana, nas ultimas eleições presidenciais.Os candidatos à presidência Donald Trump e Hillary Clinton foram alvo de notícias falsas que os acusavam de atos ilícitos durante a campanha presidencial.Esses boatos, na maioria das vezes eram compartilhados rapidamente por internautas gerando lucro para os criadores, que afirmaram os boatos eram falsos. O Brasil é um dos países que possuem mais internautas conectados, assim não está isento do compartilhamento dessas notícias. Em 2016, o doutor Dráuzio Varella foi vítima de um boato falso no qual uma mulher o acusou em vídeo nas redes sócias de que o doutor teria afirmado que o câncer de mama era causado pelas radiografias. Em contraponto, o doutor desmentiu o boato, pois segundo ele as radiografias são essenciais para a identificação da doença no estado inicial. Em suma,para combater o risco do compartilhamento de mentiras e boatos na internet é necessário que o Ministério da Justiça sancione o projeto de lei que criminalize o compartilhamento de notícias falsas penalizando os responsáveis pela a divulgação dessas notícias, por meio do pagamento de multas rígidas.Além disso,é fundamental que o Ministério de Tecnologia conscientize a sociedade brasileira dos riscos do compartilhamento de inverdades na internet, por meio de campanhas publicitárias alertando os usuários das redes sociais a respeito do tom alarmante e apelativo.Ademais, é viável que o indivíduo invite a mídia sensacionalista e cheque as fontes na qual as notícias são baseadas.Dessa forma, o impasse será resolvido.