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Enviada em: 03/07/2017

Mentiras e boatos na internet        Pós-verdade foi escolhida pelo dicionário Oxford como a palavra do ano de 2016, visto que, Donald Trump, até então candidato a presidência dos Estados Unidos utilizou de "fatos-alternativos" afim de conceder a própria versão de dados veiculados na TV e internet, tentando assim validar sua posição e desmentir notícias falsas online.      De acordo com o site Buzzfeed, 23% dos entrevistados utilizam o Facebook como fonte de notícias, maior que 18% que utilizam o New York Times e 12% do Washington Post, grandes jornais tradicionais americanos. Portal que é carregado de publicações exageradas, com títulos chamativos e, principalmente de fontes duvidosas possui grande responsabilidade no que é veiculado visto que chegou a casa de 2 bilhões de usuários em todo o mundo.      O jornalismo passa por uma grande crise, visto a facilidade que qualquer pessoa pode publicar na internet. A ascensão de notícias falsas trouxe a tona a necessidade de profissionais qualificados para levar a informação conferida, revisada e pronta ao usuário. A facilidade de compartilhamento de opiniões trouxe a tona a necessidade de uma agência para checagem de fatos, e não somente de notícias. Com financiamento federal e apoio de empresas que possuem a maior parte do tráfego na internet, como Google e Facebook, utilizaria explicações nas mídias tradicionais como o Radio, TV, mídia impressa - além da internet - afim de divulgar a estrutura de uma informação confiável, o banimento de usuários que divulguem informações falsas e um selo de verificação em perfis confiaveis para conferir maior credibilidade a fontes confiáveis de informação online.