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Enviada em: 05/08/2017

Atualmente os modelos mais modernos de smartphones permitem o acesso à informação em qualquer hora e lugar, associado à internet, a informação atravessa fronteiras, sem precisar do deslocamento humano. Porém, muitos indivíduos têm feito das redes sociais um ambiente com inverdades e histórias duvidosas, o que pode trazer más consequências para a sociedade.      Porém, alguns mal- entendidos sérios são comumente provocados por histórias inventadas via internet. É o caso, por exemplo, de Fabiane de 33 anos que foi morta por espancamento, após uma foto ter sido postada em uma página de uma rede social, a mesma foi confundida com uma mulher que sequestrava crianças e utilizava-as em rituais de magia negra.        Ademais, famosos também são vitimas de falsos óbitos. No dia das eleições do segundo turno de 2014, começou a circular, por um aplicativo de mensagens, a informação de que Alberto Youssef, doleiro preso na Operação Lava-Jato, havia sido morto na prisão. Tal fato mostra que, pessoas estão mal informadas e não são orientadas de checar os fatos.         Portanto, como disse o educador, pedagogo e filosofo Paulo Freire: “A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”, ou seja, somente o conhecimento vai orientar os usuários de como devem agir diante de certas situações. Para isso, cabe ao Ministério das Comunicações em conjunto com o Ministério da Educação em realizar campanhas nacionais, palestras em órgãos públicos, divulgar os riscos de compartilhar boatos e deixar explícito que há consequências jurídicas.