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Enviada em: 13/08/2017

Todos nós utilizamos a internet para diversas coisas, para o lazer, o trabalho, estudos entre outros.  Sua arquitetura possibilitou a todos a possibilidade de serem conteudistas, de falarem, de publicarem, postarem e também de noticiarem. Mais nem tudo que vemos na internet é verdade. A internet está repleta de mentiras e boatos, que as pessoas contam se medir as consequências.  A questão se agrava quando aqueles que se informam não tem compromisso com a realidade. Vivenciamos a onda dos "hoaxes" ou boatos. Desinformações que se proliferam na velocidade dos compartilhamentos e que são capazes de influenciar e conduzir pessoas a ações infundadas, prejudiciais ou perigosas. Milhares de usuários desatentos, acabam por contribuir para a proliferação da ofensa. Identificar um boato não é uma tarefa simples, mas basicamente é necessário atenção para a fonte da notícia, checar e comparar com outras fontes confiáveis, avaliar comentários sobre a postagem ou mesmo avaliar outros elementos, como conteúdo apelativo, dentre outros.    No Brasil, já tivemos casos que culminaram com morte de pessoas, graças a boatos que se iniciaram na Internet. Um boato pode difamar, caluniar, denegrir ou prejudicam a imagem de alguém, ofendendo a sua honra. Um boato pode passar orientações incorretas e causar danos às pessoas, como por exemplo dicas de saúde sem comprovação científica. Um boato pode causar terror, pânico ou alarme na população, causando danos irreparáveis.       E como podemos minimizar a onda de boatos? Inicialmente, jamais presumindo ou deduzindo um fato sem ter a comprovação de sua ocorrência. Segundo, devemos ter consciência do dano que causamos ao apertarmos o botão compartilhar ou passamos a frente uma inverdade na internet. Devemos sempre ter a consciência de não levar adiante o que não é confirmado e principalmente, avaliar se aquele conteúdo, se compartilhado, poderá ou não causar transtornos a alguém.