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Enviada em: 18/08/2017

De acordo com Jürgen Habermas (Filósofo ), os meios de comunicação seriam fundamentais para a conquista da razão comunicativa, como ele disse são essenciais e fazem parte em geral do cotidiano, mas com os diversos meios de comunicações todos podem fazer o que quiserem por exemplo conversarem e postar qualquer coisa, até informações que não são verdadeiras e isso circula livremente sem nenhuma verificação se é verdade.           No Brasil e no mundo é crescente a preocupação com a multiplicação de boatos e notícias falsas pela internet, facilitada nos últimos anos a partir da popularização das redes sociais, incluindo o WhatsApp e o facebook , entre outros. Para os usuários, com o passar do tempo a população vai aprendendo a diferenciar o conteúdo falso do verdadeiro, mas ainda sim as pessoas tendem a compartilhar links que dizem o que elas pensam, sem se importar se aquilo é verdade ou não. Em último caso, a saída é a Justiça.         Muitas vezes isso ocorre sem intenção, mas por vezes quem inicia esse boato tem a intenção de difamar, caluniar, denegrir ou prejudicam a imagem de alguém uma pessoa ou impressa, até começar a falar sobre coisas que acredita, e muitas pessoas acham que é verdade preferem acreditar em uma mentira conveniente a uma verdade nada confortável.            Afinal quem não prefere ler algo que lhe agrade a algo que seja totalmente desagradável, que contrarie sua opinião ou que lhe seja inconveniente de alguma forma? A resposta é ninguém, por isso continuará acontecer essa proliferação de informações falsas, isso virou até piada, observe o site: http://noticiasfake.com.br/ que “cria” notícias falsas só para enganar os seus amigos e se divertir, portanto para solucionar esses problemas donos de sites poderiam criar restrições a essas postagens estando sujeitos a punições como: bloquear as postagens do usuário por um mês e acabar com esses sites que criam ou espalham notícias falsas, essas ações poderiam ser tomadas pelas redes sociais responsáveis pelos sites.