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Enviada em: 16/08/2017

Porque não devemos compartilhar Boatos e notícias falsas na Internet  Nunca na História o mundo dispôs de tantos meios de comunicação, atualmente qualquer pessoa pode pegar uma informação e compartilha-la nas mídias sociais. Isso se deve ao fato de que em certas circunstâncias fatos objetivos passam a valer menos que crenças pessoais.  As notícias falsas têm gerado uma grande preocupação nas mídias sociais não só pela rapidez com que se espalham, mas também pelos efeitos que causam na vida das pessoas. Exemplo disso é o caso de Pâmela Martins, que um boato no WhatsApp que dizia que ela e sua família eram sequestradores de crianças, esse boato levou a um linchamento que felizmente não teve sucesso.  Além de linchamentos, boatos e notícias falsas também chegaram a influenciar nas eleições norte-americanas e destruíram a reputação de empresas como é o caso da Colchões Gazin que teve 1 milhão de encomendas canceladas por causa de um boato no WhatsApp que dizia que Mario Gazin, dono da Colchões Gazin tinha feito um pacto com Satanás para vender mais colchões. Afinal desinformação gera desinformação.  Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse, para isso é necessário que o Ministério das Comunicações (MC) inicie uma campanha de conscientização na internet e na televisão, por sua vez, as escolas em parceria com o Ministério da Educação (MEC) ampliem a discussão em sala de aula e realizem uma campanha de conscientização nas escolas e assim dar fim a esse impasse.