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Enviada em: 18/08/2017

As notícias falsas, poderiam ter influenciado os resultados das eleições norte-americanas. Os sites que teriam criado e distribuído essas mentiras teriam agido por motivação, essas matérias chamam a nossa atenção por serem mais sensacionalistas (exemplo: Clinton vendeu armas ao Estado Islâmico) e, além disso, como a notícia é inventada, o título não precisa competir com os de outros veículos sobre o mesmo tema.  No Brasil e no mundo é crescente a preocupação com a proliferação de boatos e notícias falsas pela internet, facilitada nos últimos anos a partir da popularização das redes sociais e plataformas móveis de comunicação, incluídas aí o WhatsApp e o Twitter, entre outras. Para os analistas, com o passar do tempo a população vai aprendendo a diferenciar o conteúdo falso do verdadeiro, mas alertam: as pessoas tendem a compartilhar links que dizem o que elas pensam, sem se importar se aquilo é verdade ou não. Em último caso, a saída é a Justiça.  Todos eles apontam para a necessidade das grandes empresas de internet serem mais ciosas com o conteúdo por elas divulgado. Contudo, temos que ter alerta para o acúmulo de poder de Google e Facebook. "Ao mesmo tempo em que o Facebook está criando agências certificadoras de notícias, alguns canais de verificação, isso é muito perigoso. São duas corporações que já têm muito poder de escolher e distribuir conteúdo a partir de um critério próprio."  É preciso cobrar mais responsabilidade de empresas como Facebook e Google, na verificação da veracidade dos conteúdos que distribui e que a imprensa tradicional, quando traz à tona a questão das notícias artificialmente plantadas, cumpre um importante papel para conscientizar e esclarecer a população sobre o tema.