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Enviada em: 19/08/2017

Atualmente, o mundo está totalmente conectado à internet, a rapidez com que uma publicação se repassa alcança, até mesmo, proporções mundiais, e nem sempre as postagens informam sobre coisas verdadeiras, muitos boatos e fofocas falsas repercutem, e a maioria das pessoas nas quais compartilham, não sabem da inverdade. Geralmente, os mais prejudicados com compartilhamentos falsos de notícias, são as celebridades e figuras públicas, que perdem popularidade e são prejudicados em níveis extremos por conta do nível do post repercutido.   Entretanto, não apenas os famosos são prejudicados, mas também os jovens que criam matérias falsas, existe um projeto de lei que propõe detenção de 2 a 8 meses e pagamento de R$1,500 à R$4,000 pela infração, mas enquanto isso não é implantado, deve-se criar medidas para o impedimento dessa ação que pode destruir, desde profissões, até vidas.  No entanto, medidas devem ser tomadas para apurar o impasse, o MEC juntamente com o ministério da cultura podem planejar palestras para as escolas particulares, estaduais, municipais e públicas de todo país e, em forma de slide, informar os riscos de compartilhar ou publicar notícias falsas nas redes sociais. Ademais, tudo isso pode ser feito através dos projetores de slides, que inclusive já obtiveram instalação nas escolas de todo o país. Por fim, terão cidadãos éticos e cientes de todos os malefícios que um clique pode proporcionar, e tudo isso da melhor forma: pela educação; ela é moeda de ouro que em todo lugar tem valor.