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Enviada em: 21/08/2017

No Brasil contemporâneo, é cada vez maior o número de boatos e notícias falsas compartilhadas na internet. Devemos tomar muito cuidado e redobrar nossa atenção ao lermos publicações feitas por um destinatário desconhecido.  Notícias falsas representam uma preocupação global, segundo a ONU. Logo, torna-se um ato violento, capaz de destruir tanto pessoas quanto empresas, acabando com suas reputações. Temos como exemplo o famoso caso do suposto rato encontrado no interior de uma garrafa de Coca-Cola, onde, após uma grande investigação feita por especialistas, consideraram que tudo era uma fraude, onde supostamente o comprador do produto forjou uma cena e espalhou na mídia falsos boatos, denegrindo assim, a imagem da Coca-Cola.  Um outro caso ocorreu em maio de 2014, Fabiana Maria foi morta em um linchamento no Guarujá, vítima de um boato que dizia que ela era praticante de magia negra e sequestrava crianças. Tais boatos podem ser tão severos ao ponto de tirar uma vida. Tais práticas são vistas como crime, levando o autor para a cadeia.   Dentre as redes sociais, o Facebook está em terceiro lugar como principal fonte de notícias, como aponta a pesquisa do BuzzFeed, tendo que 86% dos entrevistados acreditavam que tais notícias eram falsas.  Portanto, para resolver o impasse, seria necessária uma reeducação da população, ensinando como diferenciar uma notícia verídica de uma falsa. Poderia também redobrar a segurança nas redes sociais, estando atentos com notícias duvidosas e suas origens. Uma outra alternativa seria criar um projeto de leis para autores de falsas notícias e manchetes, onde tais atos seriam julgados de acordo com sua intensidade