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Enviada em: 23/08/2017

Nos séculos anteriores, a mentira se espalhava pelo o que chamamos de "fofoca". Ela ainda existe, mas agora temos uma ferramenta mais potente: a internet. Hoje em dia, todo mundo pode criar um site ou um blog e escrever o que quiser, incluindo notícias falsas e, dependendo da divulgação delas, pode transformar a internet um pouco perigosa.     Em virtude do compartilhamento de falsas notícias muitos mal entendidos têm sido gerados, como por exemplo o caso do homem que afirmou em uma matéria de televisão que havia encontrado pedaços de rato em uma garrafa de Coca-Cola. Essa falsa informação pode induzir as pessoas a não comprarem o produto.           Inclusive, muitas pessoas e artistas são vítimas de falsos óbitos. Um exemplo é a maior youtuber feminina brasileira, Kéfera Buchmann que no começo do ano passado, foi dada como morta nas redes sociais, causando um grande alvoroço entre seus fãs. Além de ser um grande desconforto, uma pessoa com problemas de saúde poderia ter sido hospitalizado, o que deixa o caso mais grave.       Portanto, o fator crucial para combater a propagação de falsas notícias é a construção de uma sociedade mais crítica, capaz de investigar as fontes das notícias que lê, e mais disposta a denunciar autores de mentiras na internet. Para isso, os entes do governo devem investir, nas instituições que lhes conferem, em folhetos e palestras, que visem a conscientizar sobre os riscos de divulgar informações não verídicas. E é importante que as consequências jurídicas sociais sejam explicitadas.